segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

SINDIÁGUA LANÇA CAMPANHA DA PEC NO LITORAL

Campanha da PEC

Aconteceu no último sábado, dia 10/01/2009, em Capão da Canoa o Lançamento da Coleta de assinaturas no litoral para a PEC que visa tornar a água um bem indisponível à privatização.Esta iniciativa do SINDIÁGUA propiciou muito mais do que um simples fato político em defesa da água. Intrinsecamente na assinatura de cada uma das pessoas estava também a vontade de que a Corsan siga levando água de qualidade a todos os gaúchos. Cidadãos conscientes diziam que a nossa empresa tem muito que melhorar, mas mesmo assim preferem a empresa pública a ter a água privatizada.Entendemos, e esta parece ter sido a mensagem da população, que “pública” quer dizer realmente pública, 100% nas mãos dos gaúchos, não cabendo sequer a abertura de capital que é o início da privatização.ReconhecimentoDurante todo o dia, os colegas que estavam na linha de frente do evento ouviram manifestações dos veranistas. Reconhecendo o nosso trabalho e falando da importância de alavancarmos esta discussão enquanto ainda há tempo.Pessoas que vinham ao local especialmente para colocar a sua assinatura na defesa da água. Moradores de Capão que ouviram na imprensa durante a semana que o SINDIÁGUA faria este movimento e fizeram questão de participar.ArgentinosChamou a atenção o fato de vários cidadãos argentinos fazerem questão de, mesmo que simbolicamente, assinar nosso documento. Além de colocar o nome, queriam conversar e relatar a situação em suas províncias. Já passaram por maus momentos com a água na mão da iniciativa privada. Hoje já conseguiram que o estado retomasse o serviço. Em algumas províncias chegaram inclusive, retomar o serviço de fornecimento de energia elétrica.PresençasA importância que a classe política da cidade deu ao evento foi muito grande. Presentes além de vários vereadores, também o prefeito Amauri Germano, bem como secretários de município.Representantes da cidadania. Pastores de várias igrejas. O chefe da US de Capão da Canoa compareceu e também alguns colegas.Apoio da imprensaA imprensa local não mediu esforços no sentido de divulgar a coleta de assinaturas. Durante a semana alguns diretores do sindicato concederam entrevistas e durante o ato algumas rádios fizeram a cobertura.Fato estranhoCausa espanto e indignação ao sindicato e também aos colegas da US de Capão a atitude de um colega engenheiro aposentado (mas ainda “trabalhando”) que presta serviço no litoral. Ele não foi ao evento, mas este não é o problema. Pessoas estranhas a Corsan que têm espaço na mídia deram o maior apoio. Este colega é dono de um espaço numa rádio local. Todas as quartas feiras das 11:30 às 13:00 h ele tem um programa ao vivo. Apesar do seu programa ter recebido o convite via e-mail, sequer citou o evento, muito menos convidou a população a participar. Outro fato estranho é o horário que ele faz na quarta-feira. Como ele concilia a rádio com o trabalho? Ele é lotado em Canoas e toda a quarta às 11:30 h tem que estar em Capão, como consegue?Amor a CorsanO amor deste colega pela nossa empresa já foi citado em um outro boletim nosso. Colegas indignados não aceitavam o fato de este servidor gozar de "certas regalias" enquanto todos os outros têm que trabalhar dentro dos horários estabelecidos pela Corsan. Salvo engano, não há sequer um projeto de engenharia assinado por este engenheiro.O fato de ele utilizar veículo próprio para o "trabalho" e não ter horário específico não estará causando uma grande demanda judicial num futuro bem próximo? Quanto a diárias, como está a situação deste servidor?Fotos:Capão da Canoa 1(no alto): Um brinde com água da CorsanCapão da Canoa 2: Presença do prefeito do Município, Amauri GermanoCapão da Canoa 3: Veranistas aproveitam para assinar lista da PECCapão da Canoa 4: Movimento intenso durante todo o dia

UM ANO DIFÍCIL EM 2008, NOVAS LUTAS E ESPERANÇAS EM 2009

Balanço e perspectivas

Mais um ano que se vai. Para você, 2008 deixará saudades? Torcemos que, no lado pessoal, seu ano tenha sido repleto de conquistas e realizações.
Faremos aqui uma pequena análise do que aconteceu no âmbito profissional da nossa categoria.

Não há dúvidas que foi um ano muito difícil. Nós da direção do SINDIÁGUA optamos por mostrar a realidade nua e crua do nosso dia-a-dia. Resolvemos não cair no conto da sereia, da Corsan imaginária que a direção da empresa tentou vender para o povo gaúcho, com prêmios de gestão onde o único “mérito” era de quem elaborava os relatórios.

Grupo de uma pessoa só
Um ano onde os diversos grupos existentes na direção da Corsan não chegaram a um denominador comum sobre o modo de gestão. Onde o chefe da sala 1 não fala com o chefe da sala 2 e assim por diante. Se as chefias da Sede não se falam e não se entendem, o que esperar das chefias do Interior? Por mais boa vontade que tivessem, conseguiriam fazer o quê? Não lhes foi dada autonomia alguma. Para tudo tinha que ter liberação de apenas uma pessoa da Sede. Sim da Sede, pois para sanar algumas coisas erradas que alguns “garotos problemas” estavam aprontando nas superintendências, a solução mágica foi simplesmente extinguir este elo de ligação da Sede com o Interior. Numa gestão séria, o correto seria fiscalizar e punir, mas no governo atual, para não melindrar politicamente, corta-se na raiz. Apenas para lembrar, sem raiz a árvore acaba secando e vai ao chão. E o pior, coisas erradas continuam acontecendo...

Mas, se você não entendeu a centralização ocorrida na Corsan, não se impressione. Nem a direção conseguiu explicar quando os deputados convocaram os diretores para esclarecimentos.

Mídia
2008 foi um ano em que a Corsan figurou como nunca na mídia gaúcha. Infelizmente, pelo lado errado. Falta de gestão, falta de condições de trabalho, veículos perdendo pedaços pela rua, falta de água. Para se ter uma idéia, fomos parar no noticiário até por calote aos fornecedores. Dá para acreditar?

Alice no país das maravilhas
Mas, alheios a tudo isto, alguns diretores tentam vender a imagem do lucro de mais de R$ 200 milhões. Será que o nosso usuário e o nosso trabalhador não iriam preferir um “lucro” menor mas com crédito na praça? Sem falta de água? Com veículos em condições? Com material para trabalhar? Com funcionários de carreira em vez de terceirizados? O Governo Yeda e a direção da Corsan têm que entender que o mundo em que o usuário e o funcionário vivem é o real, não o de conto de fadas.

Denúncias
Este ano foi marcado também por denúncias. Tivemos colegas demitidos em Canoas. Houve a denúncia contra o deputado Eliseu Padilha, do PMDB, por “problemas” com mais de R$ 150 milhões na área do saneamento. A saída da Secretária da Transparência que pediu sua exoneração após ter recebido um relatório do TCE sobre a Corsan. Agora temos denúncia contra o Secretário Marco Alba, esta poderá ter resultados já nos primeiros dias de 2009.

CPI do Detran
Esta CPI aproximou-se perigosamente da Corsan. A MD Segurança fez um elo importante entre Detran e Corsan. Flávio Vaz Neto foi diretor da nossa empresa, há denuncias graves contra ele. Agora Geraldo Portanova Leal, até há pouco presidente da Fundação Corsan, também aparece com o nome envolvido nas falcatruas do Detran.

Empreiteiras
2008 pode ser um marco na luta contra a terceirização da Corsan. Houve avanços significativos. Quando fomos até Minas Gerais conversar e buscar documentação sobre o fim da terceirização na Copasa, já tínhamos em mente o que faríamos. Vamos provar que o serviço terceirizado além de ser maléfico aos concursados que são ludibriados e jamais serão chamados, também é uma porta (e grande) de corrupção no serviço público, sem falar no sério risco causado à imagem da nossa companhia pelos serviços mal prestados por estas empresas. O andamento das conversas no Ministério Público nos leva a crer que poderemos ter importantes novidades ainda em 2009. Vamos aguardar.

Acordo Coletivo
A preocupação com o cumprimento do acordo coletivo também foi um fato importante a ser ressaltado neste ano. Mas isto não é uma tarefa de fácil solução. Sabemos que há coisas importantes ainda a serem discutidas e vamos buscá-las, tais como um plano de cargos e salários que atenda os anseios do trabalhador.
Renovação dos contratos com os municípios
Certamente nenhuma outra luta tomou mais tempo, recursos e energia da direção do SINDIÁGUA em 2008 do que a renovação dos contratos.

Optamos por sair à campo. Fazer o que a direção da empresa muitas vezes deixou de fazer, ou seja, a defesa da Corsan. Não olhamos a arrecadação da US, demos a mesma importância para todas elas. A guerra ainda não está vencida. Há importantes batalhas em andamento como na fronteira, por exemplo. Outro foco que não poderemos descuidar é a zona sul como um todo, onde os prefeitos estão querendo se organizar em consórcio para substituir a Corsan.

Berro D'Água
Em nosso último jornal de 2008, resolvemos agradecer e reconhecer o trabalho feito de maneira heróica por muitos colegas. Anonimamente (pois a direção da Corsan não os reconhece), fazem um grande trabalho em suas comunidades. Muitas vezes, tirando dinheiro do próprio bolso, levam o nome CORSAN no peito, nos inserindo na sociedade para que os munícipes nos tenham como aliados e não como algo prejudicial às suas comunidades. Parabéns a todos os colegas que, de uma maneira ou de outra, fazem um trabalho reconhecido em suas comunidades.

Que venha 2009!
As perspectivas quanto à renovação de contratos são boas. A Corsan também deve fazer a sua parte, não deixando faltar pelo menos o básico nestas cidades onde corremos sério risco.

Nós, direção sindical, continuaremos na linha de mostrar a realidade da Corsan, de denunciar as coisas erradas, de apoiar incondicionalmente nossos colegas de trabalho, bem como defender a manutenção da Corsan como empresa pública, em todos os lugares. E como este período enseja esperança e realizações, esperamos que a direção da companhia nos responda os mais de 50 (cinqüenta) ofícios pendentes.

Que dê um andamento razoável aos pedidos de sindicâncias engavetados, para que possamos daqui, há 365 dias, estar comemorando, todos juntos, funcionários e direção da empresa, a transparência da gestão, os bons resultados REAIS da nossa Corsan, onde o nosso verdadeiro lucro será a aprovação da opinião pública e a satisfação de cada funcionário envolvido e comprometido com o nome CORSAN.

Feliz 2009 para todos nós!



Uruguaiana: Esclarecimentos pela mídia



Vacaria: Audiência pública em novembro



São Borja: participação na Consulta Popular


PAPAI NOEL É UM REVOLUCIONÁRIO!

Reflexão

Observem a roupa do bom velhinho! É vermelha. Vermelho é a cor da resistência, da revolução, da luta e da disputa de posições.E os apliques em branco. Branca é a cor da paz, harmonia, candura, do sossego, estas afeitas à bonança. É uma concessão à revolução que ele trava, pois qualquer estrategista mediano sabe que não se pode avançar sempre, há que se ter uma pausa. Ainda que em pouca quantidade de branco, valem as palavras de Ernesto Guevara: “Hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás”. É isto que Papai Noel está a nos dizer.E as botas, de cano alto? No meio em que vive um revolucionário sabe que elas, as botas de cano alto, são muito importantes, pois o ditado popular já avisa: em baile de cobra se vai de botas (de cano alto, de preferência).E o gorro. A sugestão que nos traz é de que é preferível andar de touca (gorro) do que dormir com ela, pois se perde a vez de fazer algo em prol do outro, quando se dorme no ponto. Para um revolucionário, e acho que ele é um, dormir no ponto não é a melhor coisa, pois é preciso estar atento a todos e a tudo que ocorre ao redor, para estar presente e agir quando necessário.Os óculos, ah! os óculos... Dão aquele ar de seriedade e sobriedade às vestes meio espalhafatosas, na verdade. Pois os ditos óculos ajudam na visibilidade de apontar ou buscar esperança por um novo mundo através da luta revolucionária. Não basta ver a causa só com os olhos. É necessário espreitá-la através das lentes da razão, da democracia, do diálogo, para que nada passe desapercebido, para que se chegue a alcançar uma nova vida, a vida revolucionada, mudada, com novas decisões e diretrizes.Se carrega um sacolão às costas é porque carrega consigo muitos problemas que não quer abrir, pois podem fugir-lhe do alcance (tal qual a caixa de Pandora). E não é papel de um revolucionário disseminar problemas, bem pelo contrário, é exterminá-los! Se a sacola mostra o que tem dentro, “podes crer”, já resolveu o que tinha de errado e mostra os resultados. A alegria e a disposição fazem parte do dia-a-dia daquele que combate as injustiças, pois sem elas não será possível sobreviver à visão das diferenças sociais que a vida teima em construir.Para chegar no dia 24 de dezembro - logo, logo - o Papai Noel trabalha o ano inteiro. Tem muita gente por aí que é igual ao Noel. Vamos nos unir a esta luta revolucionária: “Daniela, manda uma proposta de sócio do SINDIÁGUA para o Papai Noel. Tudo o que ele faz, nós também fazemos!”Bom Natal a todos os Trabalhadores!A Direção do SINDIÁGUA-RS

URUGUAIANA, O OUTRO LADO DA MOEDA

Privatização

O povo desta cidade da Fronteira-Oeste começou a conhecer o “outro lado da moeda” na discussão sobre a privatização da água naquele município. Até então, o prefeito reinava absoluto na mídia. Agora, com o peso do dinheiro da categoria, estamos fazendo o contraponto na mídia local. Fizemos o Seminário Regional de Formação na Fronteira Oeste, nos dias 10, 11 e 12 deste mês, com nossos delegados da Região Centro-Oeste. Aproveitamos o evento para começar um grande debate na cidade. Entrevistas nas rádios, visitas a colégios, distribuição de panfletos e o início da formação do Movimento em Defesa da Água, com os movimentos populares.

Intercâmbio
Foi muito interessante a atuação dos delegados de outras Unidades.
Tiveram oportunidade de verificar a real e preocupante situação de Uruguaiana. E ficou claro que naquele evento estavam se formando ótimos “cabos eleitorais” do nosso objetivo maior que é salvar a Corsan.

Além da distribuição de panfletos e conversa com a comunidade, houve também a coleta de assinatura para a nossa PEC contra a privatização.ReceptividadeChamou a atenção dos colegas a grande receptividade por parte da população. Fato que nos encheu de esperança, pois pensávamos que o prefeito estava com a cidade “na mão” no tema saneamento. Ficou claro que provocando o debate e informando a população, poderemos ter bons resultados. Com a esperança de que o povo pressione o prefeito e também os vereadores.ParceriasO SINDIÁGUA não está mais solitário nesta luta. Através dos diretores Atalante e João, a nossa Associação também se fez presente no evento. Além da presença, a Ascorsan ajudará o Sindicato a cobrir os custos com a campanha publicitária implementada na cidade. As nossas mensagens, diversas vinhetas com esclarecimentos, serão ouvidas pela população cerca de 50 vezes ao dia, distribuídas em várias estações de rádio. Atalante disse que resolveu se engajar neste trabalho “pois sem Corsan, não existirá a Associação, portanto não poderíamos ficar fora desta luta”, concluiu o presidente.Outra entidade que tem colaborado é o Senge, embora ainda não ajudando nos custos mas nos subsidiando com informações e colocando-se à disposição para o embate.Para se ter uma idéia de custos, em apenas em uma das rádios de Uruguaiana foi cobrado R$ 1 mil por 30 dias de veiculação da propaganda.CorsanA conclusão que fica é que, se a direção da empresa mantivesse um programa de divulgação, trabalhando na linha informativa sobre a Corsan, nossos problemas seriam bem menores. Basta dizer que até o momento, a população de Uruguaiana acreditava ser da Corsan a responsabilidade pelo esgoto pluvial, inclusive indo até a US para reclamar quando um bueiro estava entupido. Tudo isto por que o prefeito dizia que era assim e não havia contestação por parte da Corsan.Agora há contestação, por parte do SINDIÁGUA – e é uma pena que tenhamos que investir o dinheiro da categoria para isto, ao mesmo tempo a comunidade de Uruguaiana fica sabendo que a Corsan lucrará R$ 200 milhões. Mas... vamos em frente!

SINDIÁGUA QUESTIONA NORMATIZAÇÃO DE SERVIÇOS DA CORSAN

Regulamento
No dia 08/12, houve em Porto Alegre uma Audiência Pública sobre o Regulamento dos Serviços de água e Esgoto da Corsan e o lançamento do livro “Normatização da Prestação de Serviços de Água e Esgoto”, na sede da Agergs. O SINDIÁGUA, através do diretor de Formação David Barros, esteve presente ao evento – que teve palestras e debate – e contestou vários dos pontos que constam no livro. “Na página 20, artigo 36, sobre os Serviços Executados por Terceiros, esta situação é assumida pela Corsan como uma realidade consolidada, embora seja um desserviço à população gaúcha”, lembrou David. “As empreiteiras não têm compromisso com as comunidades de cada município atendido, nem se importam se o nome da Corsan sair desgastado de um serviço mal feito ou incompleto”, afirma.Tarifas e hidrometraçãoSobre a questão das tarifas, abordada no livro de regulamentação dos serviços, o SINDIÁGUA entende que só se irá atingir uma situação ideal quando se colocar um medidor em cada economia. “É preciso atingirmos 100% de hidrometração”, diz David Barros. “Hoje, quem mora em casa com até 60 metros construídos, tem uma tarifa calculada em 10m³ de água ao mês – mas ao mesmo tempo pode ter até seis pontos de água em casa. Quer dizer, isso não ajuda a conscientizar o cidadão e nem contém o gasto excessivo de água”.Poços clandestinosOutro aspecto que também merece ser readeqüado, na regulamentação dos serviços da Corsan, diz respeito às chamadas “fontes alternativas” (basicamente, poços). Ainda não existe um cadastro exato do número e localização dos poços. “Muitos hotéis, clubes, indústrias e comércio utilizam a água de poços, de modo clandestino”, informa o diretor do Sindicato. “A Secretaria Estadual da Saúde e a Fepam já foram procuradas pela Corsan, visando sanar este problema, mas a Secretaria argumentou que só pode investigar os postos já cadastrados. Ora, a Saúde precisa investigar os poços clandestinos! Essa uma situação sem lógica”, diz ele.Call Center (0800O SINDIÁGUA também tem posição contrária ao estabelecimento de um call center (central telefônica geral) para atender os consumidores e clientes da Corsan. “Essa medida só vai aumentar ainda mais o afastamento entre os moradores de cada município e a companhia. Deveríamos, isto sim, investir em um atendimento direto em cada cidade atendida pela Corsan, por gente que conhece a realidade local e pode dar as respostas adequadas e objetivas aos problemas que surgem”, completa o diretor sindical.