Para a presidência da entidade nacional, foi escolhido o companheiro Franklin Moreira, dos eletricitários de Minas Gerais. A nova diretoria da FNU tem gestão de três anos. Para Rui Porto, “já é possível vislumbrar um grande incremento, em curto e médio prazo, da discussão de grandes projetos nacionais, como a consolidação da defesa da água pública, não apenas como uma bandeira do Rio Grande do Sul, mas de todo o Brasil”.
Centro decisório
Na avaliação do presidente do SINDIÁGUA, a partir de agora os representantes gaúchos estarão no centro das decisões políticas para o setor de saneamento. “Aliás”, lembrou Rui, “foi fundamental o somatório de todos os sindicatos, dentro de uma estrutura nacional, para que conquistássemos o marco regulatório do saneamento, a Lei 11.445”, acrescentou.
Durante o Congresso, também foi discutido o processo de criação política da Confederação Nacional dos Urbanitários.