A reunião de negociação marcada para a tarde desta sexta-feira, 31/07, foi frustrante para o SINDIÁGUA e os demais sindicatos representados na Corsan, pois além de não haver qualquer avanço sobre as propostas anteriormente apresentadas, nenhum diretor da companhia esteve presente. Os dois colegas que representaram o lado patronal não puderam fazer mais que reapresentar as posições inflexíveis que a direção da Corsan já havia definido em reunião anterior. “Houve uma total desconsideração até com temas para os quais já tinha sido criado um grupo de trabalho paritário para discutir, caso do Plano PAI e do PDI”, destacou o presidente do SINDIÁGUA, Rui Porto.
Audiência com Mário Freitas
Em face da situação, os sindicatos deliberaram por não convocar Assembléia Geral para apreciação da minuta, até que sejam recebidos pelo presidente da Corsan, para um diálogo concreto. “Até agora, só recebemos evasivas nas rodadas de negociação”, acrescentou Rui. “Os sindicatos iniciaram a negociação do Acordo Coletivo com o presidente da companhia, e queremos encerrar este Acordo também com o presidente, que é o representante constitucional da Corsan”, lembrou o presidente do SINDIÁGUA. Pedido de audiência com Mário Freitas, que está em férias, já foi protocolado na companhia.
31/07/2009